Eu acho que as homenagens nunca deveriam ser póstumas... Mas, neste caso, não poderia ser de outra maneira. Recebi de herança e presente da minha mãe, Eleonora de Almeida Peixoto, um caderno velho, amarelado... É desse Caos que ela se libertou agora, o que tanto queria fazer...
Algumas poesias e textos não tem titulos, apenas as páginas têm números e usarei esses números para identificar o que estava escrito em cada uma dessas páginas.
Entendendo o que ela pensava, fica muito mais fácil entender sua partida.
Os poemas foram escritos por ela entre 1973 e 1978, e se por ventura eu achar algum outro perdido por aí, eu coloco aqui também.
Um beijo a todos,
Natalia Peixoto